Diariamente temos a sensação de que as nossas atividades rotineiras estão na mira de serem substituídas por um software. Desde que isso começou, e com o passar do tempo, para a maioria das pessoas, já foi possível não sofrer tanto com estas contínuas transformações.
Em substituição a estes receios, os profissionais têm se preocupado mais em aguçar a sua criatividade e buscar novas formas de fazer, preenchendo sua rotina com mais inspiração e quebrando a resistência criada pela aplicação de métodos menos ágeis.
Estas mudanças, e a rapidez com que acontecem, transformam profundamente a forma com que pensamos em nossas carreiras e nos relacionamos com o mercado de trabalho. Neste interim, também somos convidados diariamente a realizar ginástica com nossas emoções e com o jeito que as percebemos e sentimos.
Manter o foco ou ampliar a visão? Desenvolver raciocínio lógico ou inteligência emocional?
São perguntas que nunca antes repetimos tanto, e ainda parece que estamos longe de encontrar respostas. Há porém, uma nova perspectiva que vem ganhando espaço e que talvez nos permita intercalar estas diferentes competências: a colaboração.
Construir conhecimento através da troca de experiências, percepções, sensações e sentimentos, demonstra ser o caminho para nos apropriarmos deste mundo em constante transformações.
O trabalho colaborativo tem ganhado este espaço pois tem permitido a construção de novos conhecimentos, novas formas de trabalhar, fazendo frente à quebra método tradicional. Mas ainda intriga o fato de virmos de um passado recente, e em algumas culturas organizacionais ainda prevalece, que estimula e propicia a competição. Como podemos quebrar esta cultura e passar a construir projetos através da colaboração?
Dificilmente encontraremos respostas consistentes sobre como quebrar este paradigma, mas um meio que pode nos apontar um caminho, é o autoconhecimento e apropriação de nossas emoções, usando-as em favor de nossos desafios, sejam eles da rotina, ou mesmo da forma como passaremos a gerenciar nossas carreiras.
Angela Polenz e Denise Francisquetti
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